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Morre Maguila, ex-boxeador e campeão mundial
Foto: Reprodução
O ex-pugilista brasileiro José Adilson Rodrigues dos Santos, conhecido como Maguila, morreu nesta quinta-feira (24), aos 66 anos. A informação foi confirmada pela esposa do ex-lutador, Irani Pinheiro, ao “Balanço Geral”, da Record TV.
Maguila sofria de encefalopatia traumática crônica (ETC), uma doença que afeta comumente ex-atletas de artes marciais, com sintomas semelhantes ao Alzheimer, causada por repetitivos golpes na cabeça.
Atualmente, ele vivia no Centro Terapêutico Anjos de Deus, em Itu, mas foi transferido para o Hospital das Clínicas, na capital paulista, após piora no quadro.
Maguila lutou na categoria de peso pesado por 17 anos como profissional. Conquistou 77 vitórias nos ringues entre 85 lutas. O ícone brasileiro do boxe chegou a enfrentar outras lendas mundiais do esporte, como Evander Holyfield e George Foreman.
Entre os títulos, conquistou um Mundial de Boxe, pela Federação Mundial de Boxe, em 1995. Maguila deixa a esposa e três filhos.
#Fonte: Terra
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Brasil vence Equador para respirar nas Eliminatórias
Aos 29 minutos da etapa inicial, o atacante do Real Madrid (Espanha) driblou vários adversários e finalizou de longe para definir o jogo. “Estamos em um momento de reconstrução da equipe. No dia de hoje, era importante que vencêssemos, não importava a forma que aconteceu. Em momento algum passamos por dificuldades na partida e não fomos atacados. Eles tiveram posse de bola, mas não criaram. Acho que tudo é questão de tempo”, declarou o técnico Dorival Júnior em entrevista coletiva.
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A lista conta com algumas surpresas, como o jovem Estêvão, do Palmeiras, e Luiz Henrique, do Botafogo, além de retornos de jogadores que atuam no Brasil, como André, do Fluminense, Gerson e Pedro, ambos do Flamengo.
A Seleção Brasileira aparece na sexta colocação após seis de 18 rodadas, com apenas sete pontos, e fecha a zona de classificação ao Mundial, a qual tem ainda Argentina, com 15; Uruguai, com 13; Colômbia, com 12; Venezuela, com nove; e Equador, com oito. Paraguai, com sete, iria para a repescagem.
Veja a lista de convocados
Goleiros
- Alisson (Liverpool)
- Bento (Al Nassr)
- Ederson (Manchester City)
Defensores
- Danilo (Juventus)
- Yan Couto (Borussia Dortmund)
- Guilherme Arana (Atlético-MG)
- Wendell (Porto)
- Beraldo (PSG)
- Éder Militão (Real Madrid)
- Gabriel Magalhães (Arsenal)
- Marquinhos (PSG)
Meio-campistas
- André (Fluminense)
- Bruno Guimarães (Newcastle)
- Gerson (Flamengo)
- João Gomes (Wolverhampton)
- Lucas Paquetá (West Ham)
- Rodrygo (Real Madrid)
Atacantes
- Endrick (Real Madrid)
- Estêvão (Palmeiras)
- Luiz Henrique (Botafogo)
- Pedro (Flamengo)
- Savinho (Manchester City)
- Vini Jr. (Real Madrid)
Potiguares medalhistas em Olimpíadas: Antônia e Priscila se juntam a Italo Ferreira, Virna e Vicente Lenilson
Fotos: Rafael Ribeiro/CBF | Foto: Gaspar Nóbrega/COB
Antônia Silva e Priscila Silva, da seleção brasileira feminina de futebol, se juntaram a Italo Ferreira, Virna Dantas e Vicente Lenilson na lista de potiguares medalhistas em Olimpíadas. As jogadoras conquistaram neste sábado a medalha de prata após a derrota por 1 a 0 para os Estados Unidos, nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Relembre os medalhistas:
Antônia
Antônia, 30 anos, é natural da pequena Riacho de Santana, no interior do Rio Grande do Norte – a 414 km de Natal. Zagueira de origem, ela se firmou na lateral da Seleção desde a conquista do título da Copa América em 2022. Ela também disputou a Copa do Mundo de 2023, na Austrália e Nova Zelândia. Nas Olimpíadas, Antônia fraturou a fíbula da perna esquerda durante a derrota para a Espanha, na primeira fase. Ela foi contratada recentemente pelo Real Madrid.
Priscila
Aos 19 anos, Priscila Silva é a mais nova na galera dos medalhistas potiguares. Natural de São Gonçalo do Amarante, cidade vizinha a Natal, ela é atacante do Internacional, de Porto Alegre. Em 2023, a atacante foi a artilheira da Libertadores com oito gols marcados. No mesmo ano foi eleita a Rainha da América em votação tradicional do jornal uruguaio El País. Ela foi convocada para as Olimpíadas de Paris como uma das quatro suplentes, sendo a mais nova do grupo da seleção brasileira, e esteve em campo nas semifinais e na decisão.
Italo Ferreira
O ouro de Italo Ferreira foi conquistado nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, no primeiro ano de disputa do surfe no evento. O surfista de Baía Formosa entrou para a história ao bater o japonês Kanoa Igarashi naquela final. Esta foi também a primeira medalha de um potiguar em competições individuais nas Olimpíadas.
Virna Dantas
A ex-jogadora de vôlei Virna Dantas, que por muitos anos vestiu a camisa 10 da seleção brasileira, foi a primeira potiguar a subir no pódio em Jogos Olímpicos. Ela conquistou o bronze em Atlanta 1996, que também representou a primeira medalha do vôlei feminino em Olimpíadas. Quatro anos depois, mais uma vez ficou com o bronze em Sydney, na Austrália.
Vicente Lenilson
Vicente Lenilson também tem duas medalhas olímpicas no currículo. Ele conquistou uma prata nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, integrando a equipe brasileira do revezamento 4x100m do atletismo, ao lado de Edson Luciano, André Domingos e Claudinei Quirino.
A segunda medalha foi de bronze. Ela foi conquistada nos Jogos de Pequim 2008, na mesma prova, mas só chegou ao peito do potiguar de Currais Novos em 2019. Isso porque o jamaicano Nesta Carter foi pego em uma nova análise do exame antidoping em 2017 e a Jamaica, que havia ganho o ouro, foi desclassificada. O time do Brasil, que havia terminado a prova em quarto lugar no revezamento, subiu para a terceira posição.
ge-RN
Brasil perde para os EUA e fica com a prata no futebol feminino em Paris
Foto: Isabel Infantes
O Brasil ficou no quase na luta pelo ouro do futebol nos Jogos Olímpicos. Na reedição das finais de Atenas-2004 e Pequim-2008, a seleção feminina perdeu para os Estados Unidos por 1 a 0, neste sábado, 10, no Parque dos Príncipes, e ficou com a prata em Paris-2024.
Essa é a terceira medalha do País na modalidade. Antes, a seleção levou a prata em outras derrotas para as norte-americanas, como citado. Além das pratas, as brasileiras perderam duas vezes em disputas pelo bronze, em Atlanta-1996 e Sydney-2000.
Como foi a partida
O reencontro com as norte-americanas teve um primeiro tempo com o Brasil melhor. Após os primeiros minutos de estudo, o time de Arthur Elias começou a crescer. Apesar de poucos chutes ao gol, o jogo acontecia pelo campo de defesa das adversárias.
Em um momento de perigo, Ludmilla balançou a rede, mas o gol foi anulado por posição irregular da brasileira. Além do lance em impedimento, a atacante recebeu inúmeras bolas, mas pouco conseguiu fazer contra a defesa dos Estados Unidos.
Perto do fim da etapa inicial, Gabi Portilho parou em defesa de Alyssa Naeher. No rebote, novamente a bola sobrou para Ludmilla, que não conseguiu finalizar.
No segundo tempo, o início foi semelhante. Com o jogo passando bastante por Portilho, a posse de bola não virava chutes ao gol. Como diz o ditado: quem não faz, leva. E foi o que aconteceu.
Aos 11 minutos da segunda etapa, Mallory Swanson aproveitou ataque rápido das norte-americanas e bateu cruzado para abrir o placar. Os minutos seguintes ao gol tiveram os Estados Unidos melhores. Marta, Angelina e Priscila chegaram a entrar nos lugares de Ludmilla, Jheniffer e Duda Sampaio após o tento adversário.
Com o jogo passando, o Brasil voltou a tentar crescer. Porém, assim como aconteceu na primeira etapa, os ataques não se converterem em chutes ao gol. Já nos acréscimos, um cabeceio de Adriana parou na defesa de Naeher.
Caminho até a final
O Brasil não teve vida fácil para chegar na final dos Jogos Olímpicos de Paris. Após vitória por 1 a 0, com gol marcado por Gabi Nunes, sobre a Nigéria, o banho de água fria veio de virada contra o Japão, na segunda rodada.
Em vantagem durante boa parte do segundo tempo, as brasileiras tiveram um ‘apagão’ nos minutos finais e tomaram a virada nos acréscimos. O gol brasileiro foi marcado por Jheniffer.
Na terceira e última rodada da fase de grupos, veio o momento de maior tensão. Com a expulsão de Marta por entrada violenta em Olga Carmona, o Brasil jogou todo o segundo tempo com uma jogadora a menos e pouco pode fazer contra as atuais campeãs do mundo.
Ao fim do jogo, o placar marcou 2 a 0 para as espanholas e o clima de preocupação tomou conta dos torcedores. Com apenas três pontos na terceira colocação do grupo, o time de Arthur Elias precisou torcer por uma combinação de resultados para avançar entre as melhores terceiras, e foi o que aconteceu.
No mata-mata, a chave virou. Sem Marta – que recebeu dois jogos de suspensão -, o primeiro desafio foi contra a França, nas quartas de final. Diante das donas da casa, Portilho foi a responsável por marcar o gol solitário das brasileiras.
Para garantir um lugar na decisão, chegou a vez do reencontro contra a Espanha. No entanto, desta vez o resultado foi diferente da fase de grupos. Em uma atuação de gala, o Brasil venceu por 4 a 2, com os gols marcados por Gabi Portilho, Karolin, Adriana e Irene Paredes (contra) e seguiu na luta pelo ouro.
Fantasma dos Estados Unidos
O duelo deste sábado marcou a terceira final olímpica entre as equipes. Nas duas primeiras, as norte-americanas haviam levado a melhor em ambas. No encontro decisivo de Atenas-2004, os Estados Unidos levaram a melhor na prorrogação contra a equipe que tinha Marta e Cristiane como destaques.
O tempo regulamentar terminou empatado em 1 a 1, com o gol brasileiro marcado por Pretinha. Na prorrogação, Abby Wambach marcou o segundo gol norte-americano e deixou o Brasil com a prata. Na Grécia, elas já haviam medido forças na fase de grupos, com outra vitória das rivais.
Na edição seguinte do evento, mais um encontro em final. E o resultado foi o mesmo: a prata ficou com o Brasil. Em Pequim-2008, novamente na prorrogação, a equipe liderada por Marta e Cristiane levou a pior e voltou para a casa com o segundo lugar. Carli Lloyd marcou gol norte-americano.
Terra
Com Antonia e Priscila, RN terá Cinco Medalhistas Olímpicos na História
OLÍMPIADA: Rebeca Andrade Supera Simone Biles e Conquista Ouro em Solo na Ginástica Artística
Rebeca Andrade supera Simone Biles e conquista ouro em solo na ginástica artística. Foto: Divulgação/COB
Nessa olimpíada, a ginasta bateu recortes e virou a maior medalhista olimpíada do Brasil.
A Simone Biles, que saiu tablado duas vezes durante seu solo conseguiu uma nota de 14.133. Em terceiro lugar, a também norte-americana, alcançou 13.766 pontos, após pedir revisão de sua nota.
Rebeca Andrade Conquista Medalha de Prata na Final do Salto na Ginástica
OLÍMPIADA: Caio Bonfim Fatura Prata Inédita para o Brasil na Marcha Atlética
Brasileiro Caio Bonfim - Foto: Alexandre Loureiro/COB
OLÍMPIADAS: Marta é Expulsa, Brasil Perde para a Espanha e Aguarda Outros Jogos para Saber se vai Avançar às Quartas de Final
Reprodução/Globo
Jogando com dez desde a expulsão de Marta, nos acréscimos do primeiro tempo, o Brasil perdeu para a Espanha por 2 a 0 e ficou em terceiro lugar no Grupo C dos Jogos Olímpicos de Paris-2024.
A seleção feminina aguarda, agora, o fim das partidas das outras chaves, também nesta quarta-feira, para saber se vai avançar às quartas de final.
Athenea del Castilho abriu o placar para as campeãs mundiais, já no segundo tempo, e Alexia Putellas completou aos 61, quase no fim dos longos 19 minutos de acréscimos dados pelo árbitro.
CENÁRIOS PARA O BRASIL
A seleção feminina tem três pontos, saldo de menos dois gols e dois gols marcados. Para se classificar, precisa ser uma das duas melhores terceiras colocadas.
No Grupo B, o cenário mais favorável para o Brasil é uma vitória dos Estados Unidos sobre a Austrália, desde que Zâmbia não vença a Alemanha por dois gols de diferença.
A outra chance, nos jogos das 16h, do Grupo C, é um tropeço do Canadá diante da Colômbia, ou uma goleada canadense a partir de quatro gols de vantagem.
#Fonte: ge
OLÍMPIADA: Covid-19 Causa Alerta nos Jogos com Teste Positivo de Alguns Atletas
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Willian Lima conquista prata no judô / Foto: COB
#Fonte: Agencia Brasil