Créditos: Adriano AbreuPara Fátima Cardoso, retorno presencial pode resultar em nova onda de casos de covid no RN
A reunião foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte/RN) e gerida pela coordenadora-geral do sindicato, Fátima Cardoso, que avaliou que uma retomada presencial pode resultar em uma nova onda de casos: "Há o perigo para os profissionais da educação. Serão 1 milhão de pessoas retornando às salas de aulas. Isso é um perigo."
A reivindicação da categoria é que os professores, que trabalham no modelo remoto desde março de 2020, só retornem ao modelo presencial com a imunização completa – duas doses e tempo de imunização, baixo nível de transmissibilidade no Estado, baixa ocupação de leitos em decorrência da covid-19 e com as escolas apresentando o mínimo de processos de biossegurança.
Após a votação, que decidiu pelo não retorno imediato, os presentes decidiram quais encaminhamentos seriam feitos em seguida. Ficou combinado que o sindicato irá: orientar uma reunião com conselhos escolares para firmar a posição da assembleia desta sexta-feira, tornar público o posicionamento da decisão nas mídias sociais sobre os perigos da retomada, providenciar uma campanha em parceria com o Ministério Público e o Judiciário para dialogar com a sociedade, além de uma reunião com a governadora Fátima Bezerra (PT) para discutir a decisão.
A decisão dos profissionais, tomada ontem, vai na contramão da decisão da 2ª vara da Fazenda Pública de Natal, publicada no domingo (11), após pedido do Ministério Público do estado.
Segundo a decisão da Justiça, as aulas da rede estadual devem retornar na próxima segunda-feira (19). O pedido do MPRN foi feito “tendo em vista o estado avançado de vacinação, em termos etários – atualmente em 39 anos ou com tendência a diminuir a idade da população geral – e da própria recomendação expedida pela Secretaria de Estado da Saúde Pública, em Nota Informativa nº 16/2021, de 2 de julho”.
Plano
O Estado lançou um plano de retomada gradual das aulas presenciais, ontem (16). O plano abrange o cenário da situação pandêmica no território e decide qual o cenário de educação: híbrida, presencial ou remota.
Para o cenário de retorno total e presencial as aulas e atividades escolares devem acontecer sem mistura de aluno e professores e sem compartilhamento de objetos entre os mesmos.
A reivindicação da categoria é que os professores, que trabalham no modelo remoto desde março de 2020, só retornem ao modelo presencial com a imunização completa – duas doses e tempo de imunização, baixo nível de transmissibilidade no Estado, baixa ocupação de leitos em decorrência da covid-19 e com as escolas apresentando o mínimo de processos de biossegurança.
Após a votação, que decidiu pelo não retorno imediato, os presentes decidiram quais encaminhamentos seriam feitos em seguida. Ficou combinado que o sindicato irá: orientar uma reunião com conselhos escolares para firmar a posição da assembleia desta sexta-feira, tornar público o posicionamento da decisão nas mídias sociais sobre os perigos da retomada, providenciar uma campanha em parceria com o Ministério Público e o Judiciário para dialogar com a sociedade, além de uma reunião com a governadora Fátima Bezerra (PT) para discutir a decisão.
A decisão dos profissionais, tomada ontem, vai na contramão da decisão da 2ª vara da Fazenda Pública de Natal, publicada no domingo (11), após pedido do Ministério Público do estado.
Segundo a decisão da Justiça, as aulas da rede estadual devem retornar na próxima segunda-feira (19). O pedido do MPRN foi feito “tendo em vista o estado avançado de vacinação, em termos etários – atualmente em 39 anos ou com tendência a diminuir a idade da população geral – e da própria recomendação expedida pela Secretaria de Estado da Saúde Pública, em Nota Informativa nº 16/2021, de 2 de julho”.
Plano
O Estado lançou um plano de retomada gradual das aulas presenciais, ontem (16). O plano abrange o cenário da situação pandêmica no território e decide qual o cenário de educação: híbrida, presencial ou remota.
Para o cenário de retorno total e presencial as aulas e atividades escolares devem acontecer sem mistura de aluno e professores e sem compartilhamento de objetos entre os mesmos.
#Fonte: Tribuna do Norte
RN: Professores do Estado Não Voltam às Aulas Presenciais
Reviewed by Canguaretama De Fato
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17.7.21
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