Se a Copa América reúne algumas das melhores seleções do mundo, a
realidade não é a mesma quando se faz uma análise econômica dos
participantes do torneio. Somado, o peso econômico dos países que estão
na competição é de apenas 9,5% do Produto Interno Bruto (PIB) global.
Das equipes que jogam a Copa América, a seleção da japonesa é que tem
maior relevância. É a terceira maior economia – atrás apenas dos
Estados Unidos e da China – e responde por 4,14% da atividade mundial,
mostra um estudo conduzido pelo pesquisador do Instituto Brasileiro de
Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), Marcelo Balassiano.
O Brasil é segundo país com maior peso econômico entre as seleções
que disputam a competição. Nona maior economia global, o país é dono de
uma participação de 2,49% no PIB mundial. Os demais países não chegam a
1% de relevância e não figuram entre as 20 maiores economias do globo.
“Nem sempre uma economia com grande peso vai se traduzir no melhor
país”, afirma Balassiano. “É só pegar o caso do Brasil. É a nona maior
economia do mundo, mas está cheio de problemas.”
Sem os países convidados – Japão e Catar –, o quadro seria ainda de
mais fraqueza: os dez países restantes da competição representariam
apenas 5% da economia global.
PIB dos Países da Copa América Não Chega a 10% da Economia Mundial
Reviewed by Canguaretama De Fato
on
22.6.19
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