No
ato unificado de celebração do Dia do Trabalho, nesta quarta-feira, 1º,
as principais centrais sindicais aprovaram uma greve geral, marcada
para o dia 14 de junho, às vésperas da data prevista para votação da reforma da Previdência no Congresso Nacional.
Em São Paulo, no Vale do Anhangabaú, participaram do ato a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral de Trabalhadores (UGT), Intersindical, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB),
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Nova Central, Central
Sindical e Popular (CSP-Conlutas), Frente Brasil Popular e Frente Povo
sem Medo. Representantes das centrais estimaram em 200.000 o número de
pessoas no Anhangabaú.
“Está
aprovado. O Brasil irá parar em defesa do direito à aposentadoria dos
brasileiros e das brasileiras. A única forma de barrar essa reforma é
fazer o enfrentamento nas ruas. É greve geral”, afirmou Vagner Freitas, presidente da CUT.
EM ATO UNIFICADO DE 1º DE MAIO, CUT E FORÇA SINDICAL APROVAM GREVE GERAL CONTRA GOVERNO BOLSONARO
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