A maioria dos revendedores cravou o preço de gasolina em R$ 4,490
O
preço da gasolina vendida nos postos de combustíveis de Natal começa a
refletir os sucessivos reajustes promovidos pela Petrobras nas
refinarias. Desde o início do mês de janeiro, o valor acumula alta de
17,3%. De acordo com Antônio Cardoso Sales, presidente do Sindicato do
Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindipostos-RN), os preços
poderão continuar a subir nas bombas.
A reportagem da TN visitou 15 postos na tarde desta terça-feira (12), nas zonas Leste, Norte e Sul da capital, e o valor do litro da gasolina varia entre R$ 4,09 no bairro da Redinha e R$ 4,499 em Lagoa Nova – a maioria dos revendedores, entretanto, cravou o preço em R$ 4,490.
A pesquisa mensal de preços de combustíveis realizada pelo Procon Municipal em 70 postos de Natal, nas quatro regiões administrativas, será divulgada ainda nesta semana. Alessandro Marques, chefe do setor de pesquisa do órgão, informou que a equipe de pesquisadores coletou os dados nesta terça-feira e que o resultado deverá ser divulgado na quinta-feira (14) ou no máximo até essa próxima sexta-feira (15). “Na pesquisa, destacamos os dez postos mais baratos”, adiantou Marques. Ele afirmou que, geralmente, a gasolina mais barata é encontrada na zona Oeste da cidade e a mais cara na zona Sul.
“A margem do revendedor é mínima, e os postos vinham segurando os pequenos reajustes na expectativa do valor oscilar para baixo. Mas chega um momento que o valor deixa de cobrir os custos operacionais”, avaliou Antônio Cardoso Sales.
Ele ressaltou que o preço da gasolina foi reajustado três vezes na última semana: 2,5% do dia 7 para o dia 8; 1,47% do dia 11 para o dia 12; e desta terça-feira para hoje está previsto mais um acréscimo de 1%. “O preço praticado pelos revendedores depende muito do comportamento do mercado”, informou o presidente do Sindipontos-RN, frisando que a entidade não regula os valores cobrados ao consumidor final.
Desde julho de 2017, a Petrobras adotou um novo formato na política de ajuste de preços. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior periodicidade, inclusive diariamente.
A carga tributária representa cerca de 52% do preço da gasolina na bomba dos postos de combustíveis, entre 10% e 15% ficam com os revendedores, e o peso das distribuidoras oscila entre 6% e 9% no valor final ao consumidor. O restante, cerca de 28%, é o valor do produto em si, incluindo o etanol anidro que, segundo a lei, deve compor 27% da mistura da gasolina comum.
A pesquisa mensal de preços de combustíveis realizada pelo Procon Municipal em 70 postos de Natal, nas quatro regiões administrativas, será divulgada ainda nesta semana. Alessandro Marques, chefe do setor de pesquisa do órgão, informou que a equipe de pesquisadores coletou os dados nesta terça-feira e que o resultado deverá ser divulgado na quinta-feira (14) ou no máximo até essa próxima sexta-feira (15). “Na pesquisa, destacamos os dez postos mais baratos”, adiantou Marques. Ele afirmou que, geralmente, a gasolina mais barata é encontrada na zona Oeste da cidade e a mais cara na zona Sul.
“A margem do revendedor é mínima, e os postos vinham segurando os pequenos reajustes na expectativa do valor oscilar para baixo. Mas chega um momento que o valor deixa de cobrir os custos operacionais”, avaliou Antônio Cardoso Sales.
Ele ressaltou que o preço da gasolina foi reajustado três vezes na última semana: 2,5% do dia 7 para o dia 8; 1,47% do dia 11 para o dia 12; e desta terça-feira para hoje está previsto mais um acréscimo de 1%. “O preço praticado pelos revendedores depende muito do comportamento do mercado”, informou o presidente do Sindipontos-RN, frisando que a entidade não regula os valores cobrados ao consumidor final.
Desde julho de 2017, a Petrobras adotou um novo formato na política de ajuste de preços. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior periodicidade, inclusive diariamente.
A carga tributária representa cerca de 52% do preço da gasolina na bomba dos postos de combustíveis, entre 10% e 15% ficam com os revendedores, e o peso das distribuidoras oscila entre 6% e 9% no valor final ao consumidor. O restante, cerca de 28%, é o valor do produto em si, incluindo o etanol anidro que, segundo a lei, deve compor 27% da mistura da gasolina comum.
#Fonte: Tribuna do Norte
DÁ-LHE BOLSO! Gasolina Acumula Alta de 17,3% e Litro Chega a R$ 4,499 em Natal/RN
Reviewed by Canguaretama De Fato
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13.3.19
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