O investimento em saneamento básico e água no estado do Rio do Norte está abaixo da média nacional. De acordo com levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o estado investiu R$ 471 milhões no setor. Isso equivale a R$ 134,35 por habitante, sendo que a média nacional é de R$ 188,17.
Atualmente, 2,6 milhões da população potiguar continuam a despejar efluentes sem tratamento na natureza. De todo o esgoto produzido, apenas 23,4% é coletado.
O problema é que a falta de saneamento básico adequado para a população acaba provocando várias doenças. De acordo com a CNI, com base em dados do IBGE, foram registrados casos de enfermidades como chikungunya, zika, diarreia e verminose em quase 63% das cidades do Rio Grande do Norte.
O economista e consultor do Instituto Trata Brasil, Pedro Scazufca apresenta três pontos sobre o que pode ser feito para que o saneamento básico evolua.
“Boa regulação de serviço, maior eficiência na prestação do serviço, tanto empresas públicas como privadas e o planejamento, sendo que metade dos municípios do Brasil ainda não tem plano municipal de saneamento. Então, é importante ter como meta que todos os municípios tenham meta de saneamento, pois para chegar na universalização em 2033 é preciso que tenha um plano mostrando como se vai chegar lá”, afirma.
O Rio Grande do Norte é o segundo estado do nordeste com maior índice de doenças relacionadas à falta de saneamento básico. Os dados do IBGE mostram que apenas 33 dos 167 municípios potiguares têm uma política de saneamento básico.
O problema é que a falta de saneamento básico adequado para a população acaba provocando várias doenças. De acordo com a CNI, com base em dados do IBGE, foram registrados casos de enfermidades como chikungunya, zika, diarreia e verminose em quase 63% das cidades do Rio Grande do Norte.
O economista e consultor do Instituto Trata Brasil, Pedro Scazufca apresenta três pontos sobre o que pode ser feito para que o saneamento básico evolua.
“Boa regulação de serviço, maior eficiência na prestação do serviço, tanto empresas públicas como privadas e o planejamento, sendo que metade dos municípios do Brasil ainda não tem plano municipal de saneamento. Então, é importante ter como meta que todos os municípios tenham meta de saneamento, pois para chegar na universalização em 2033 é preciso que tenha um plano mostrando como se vai chegar lá”, afirma.
O Rio Grande do Norte é o segundo estado do nordeste com maior índice de doenças relacionadas à falta de saneamento básico. Os dados do IBGE mostram que apenas 33 dos 167 municípios potiguares têm uma política de saneamento básico.
INVESTIMENTO EM SANEAMENTO BÁSICO NO RN ESTÁ ABAIXO DA MÉDIA NACIONAL
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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8.11.18
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