ELEIÇÃO 2018: ÚLTIMO DEBATE: Candidatos à Presidente Pedem para o Eleitor Evitar Radicalismo

Henrique Meirelles, Álvaro Dias, Ciro Gomes, Guilherme Boulos, Marina e Haddad no estúdio
Henrique Meirelles, Álvaro Dias, Ciro Gomes, Guilherme Boulos, Marina e Haddad no estúdio

No último debate entre os presidenciáveis antes da votação em primeiro turno, promovido pela TV Globo, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, foi alvo de críticas contundentes dos participantes por ter se ausentado do encontro. 


Marina foi aplaudida pela plateia quando afirmou que Bolsonaro “Amarelou”.

 
Mais uma vez, os candidatos que ocupam posições intermediárias nas pesquisas tentaram se colocar como alternativas à polarização entre Bolsonaro e Haddad. Na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 4, o candidato do PSL soma 35% das intenções de voto ante 22% do presidenciável do PT. 

A ausência de Bolsonaro, que alegou recomendações médicas para não ir ao debate, mas concedeu uma longa entrevista à TV Record, foi questionada pela maioria dos participantes. 

Os candidatos que estão no segundo pelotão nas pesquisas também tentaram reforçar a versão de que os líderes representam os extremos do espectro político. Bolsonaro, além das críticas pela ausência, foi tratado como um risco à democracia.

Logo no início Ciro Gomes (PDT) repetiu a dobradinha com Marina Silva (Rede) e falou sobre o risco de um novo impeachment em caso de vitória do candidato do PT ou do PSL. “Não acredito que, a permanecer essa polarização, se tenha possibilidade de governar o Brasil. Alguns votando por medo do Bolsonaro, outros do Haddad ou porque tem raiva de um ou de outro”, disse a ex-ministra. 

Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos) também alertaram sobre a possibilidade de vitória de um dos extremos. Estagnado nas pesquisas, o tucano apelou ao antipetismo e mirou em Bolsonaro. “O PT terceiriza a responsabilidade. Nem o PT, nem Bolsonaro vão tirar o País da crise”, disse.

Haddad e Guilherme Boulos (PSOL) se uniram na narrativa que Bolsonaro coloca em risco o ambiente democrático. “Faz 30 anos que esse País saiu de uma ditadura, mas acho que a gente nunca esteve tão perto como nesse momento. 


Ditadura nunca mais”. Ao responder, Haddad afirmou que “sem democracia não há direitos” tentando explorar propostas polêmicas feitas pela campanha do PSL na área econômica.





#Fonte: Tribuna do Norte
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