Em um “reencontro” com as suas origens de esquerda, o PSB aprovou nesta sexta-feira uma resolução nacional que impede o apoio do partido a candidatos que não sejam desse segmento ideológico. Em congresso, os socialistas reforçaram a tendência de não lançar candidato próprio, mas rejeitaram uma aliança com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
A restrição ao tucano se deve à pressão da base popular do partido, que quer a legenda definitivamente de volta para o campo de esquerda. Dos 1.200 delegados no congresso da sigla, 690 são ligados aos segmentos sociais. “Chance de apoiar Alckmin é praticamente zero”, resumiu o deputado Bebeto Galvão (PSB-BA).
O principal defensor da tese era o vice do tucano, Márcio França, que via na aliança uma possibilidade de ter o PSDB ao seu lado para disputar a reeleição. Como o apoio recíproco se tornou praticamente impossível – pela decisão tucana de ter um candidato próprio, provavelmente o prefeito João Doria –, o próprio França mostrou estar desistindo da ideia. “Não sou eu quem não vai dar palanque para Alckmin, ele que estará no [palanque] do Doria”, afirmou.
A restrição ao tucano se deve à pressão da base popular do partido, que quer a legenda definitivamente de volta para o campo de esquerda. Dos 1.200 delegados no congresso da sigla, 690 são ligados aos segmentos sociais. “Chance de apoiar Alckmin é praticamente zero”, resumiu o deputado Bebeto Galvão (PSB-BA).
O principal defensor da tese era o vice do tucano, Márcio França, que via na aliança uma possibilidade de ter o PSDB ao seu lado para disputar a reeleição. Como o apoio recíproco se tornou praticamente impossível – pela decisão tucana de ter um candidato próprio, provavelmente o prefeito João Doria –, o próprio França mostrou estar desistindo da ideia. “Não sou eu quem não vai dar palanque para Alckmin, ele que estará no [palanque] do Doria”, afirmou.
PSB REJEITA ALCKMIN E QUER APOIAR CANDIDATO DE ESQUERDA
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