Lula é o alvo de uma campanha sistemática e violenta de ataques à sua imagem, sua pessoa, aos membros de sua família e também ao legado de seu governo na melhoria de vida da população brasileira.
A leitura tendenciosa e contaminada pelo ambiente das disputas políticas sempre foi um vetor de desqualificação dos avanços dos governos do PT ou mesmo da invisibilidade nos noticiários da importância e da efetividade dessas políticas de inclusão social na transformação da realidade brasileira.
Esta semana, a ex-ministra do Desenvolvimento Social do Governo Dilma, Tereza Campello, lançou um livro “As faces da desigualdade – Um olhar sobre os que ficam para trás”, no qual discorre com precisão científica e aprofundada sobre as causas e efeitos da desigualdade no Brasil, suas dimensões para além dos comparativos patrimonial e de renda monetária e, ainda, sobre o que representaram de fato as políticas inclusivas dos governos de Lula e Dilma e os investimentos na proteção social do nosso povo entre os anos de 2002 e 2015.
O Brasil ainda é um dos países mais desiguais do mundo. Há muitos desafios e muitas dívidas sociais ainda pendentes. O golpe que destituiu do poder a Presidenta Dilma e os interesses por trás das medidas tomadas pelo governo que está aí desde então, tem imposto um estado de exceção autoritário e antidemocrático ao País, com graves retrocessos: um estado de desigualdades. O golpe trouxe um desmonte criminoso na reversão dos níveis profundos de desigualdade que estava em curso desde 2003 e que freava um ciclo histórico de exclusão e de injustiça social. As políticas dos governos do PT impactaram na desnaturalização da pobreza e das discrepâncias, provando que a desigualdade social em toda a sua complexidade não é algo dado e irreversível. Ela pode e deve ser mudada com vontade política e com intervenções de um estado forte, presente e responsável.
Em pouco mais de uma década, o aumento real do salário mínimo, a formalização do mercado de trabalho, a incorporação dos mais pobres no orçamento federal, a distribuição efetiva da renda, o Bolsa Família e suas condicionalidades, bem como a promoção de uma política social integrada, segundo Tereza Campello, explicam boa parte das transformações do período. Mas ela lembra que as pessoas não são excluídas apenas sob o viés da economia. A exclusão nega-lhes todo o acesso a direitos, bens e serviços produzidos pelo conjunto da sociedade. Nega-lhes oportunidades de vida digna.
Para atuar efetivamente na problemática da desigualdade, é preciso enxergar outras questões determinantes, como acesso à água, saneamento básico, energia, à educação, saúde, moradia e a bens de consumo, que incrementam o mercado interno. Em uma comunidade no interior do Paraná, o simples acesso à energia elétrica por meio do Programa Luz Para Todos, por exemplo, representou a inserção de comunidades inteiras na produção de leite, produto que pode a partir daí, somado aos incentivos e créditos para a produção da agricultura familiar e camponesa, ser resfriado, comercializado, transportado e transformado. Isso não é diferente da realidade em pequenas propriedades do semi-árido nordestino com a chegada de cisternas, a proteção de fontes ou mesmo a expansão dos investimentos na infraestrutura das comunidades.
“As faces da desigualdade no Brasil” são diversas e complexas. Os governos de Lula e Dilma atacaram e obtiveram resultados importantes e significativos em cada uma dessas frentes. Esse assunto não se esgota aqui. Temos ainda muito o que refletir a respeito e também muito o que fazer para recuperar o que foi perdido e transformar.
A pesquisa, objetivamente, aponta para esse caminho.
A leitura tendenciosa e contaminada pelo ambiente das disputas políticas sempre foi um vetor de desqualificação dos avanços dos governos do PT ou mesmo da invisibilidade nos noticiários da importância e da efetividade dessas políticas de inclusão social na transformação da realidade brasileira.
Esta semana, a ex-ministra do Desenvolvimento Social do Governo Dilma, Tereza Campello, lançou um livro “As faces da desigualdade – Um olhar sobre os que ficam para trás”, no qual discorre com precisão científica e aprofundada sobre as causas e efeitos da desigualdade no Brasil, suas dimensões para além dos comparativos patrimonial e de renda monetária e, ainda, sobre o que representaram de fato as políticas inclusivas dos governos de Lula e Dilma e os investimentos na proteção social do nosso povo entre os anos de 2002 e 2015.
O Brasil ainda é um dos países mais desiguais do mundo. Há muitos desafios e muitas dívidas sociais ainda pendentes. O golpe que destituiu do poder a Presidenta Dilma e os interesses por trás das medidas tomadas pelo governo que está aí desde então, tem imposto um estado de exceção autoritário e antidemocrático ao País, com graves retrocessos: um estado de desigualdades. O golpe trouxe um desmonte criminoso na reversão dos níveis profundos de desigualdade que estava em curso desde 2003 e que freava um ciclo histórico de exclusão e de injustiça social. As políticas dos governos do PT impactaram na desnaturalização da pobreza e das discrepâncias, provando que a desigualdade social em toda a sua complexidade não é algo dado e irreversível. Ela pode e deve ser mudada com vontade política e com intervenções de um estado forte, presente e responsável.
Em pouco mais de uma década, o aumento real do salário mínimo, a formalização do mercado de trabalho, a incorporação dos mais pobres no orçamento federal, a distribuição efetiva da renda, o Bolsa Família e suas condicionalidades, bem como a promoção de uma política social integrada, segundo Tereza Campello, explicam boa parte das transformações do período. Mas ela lembra que as pessoas não são excluídas apenas sob o viés da economia. A exclusão nega-lhes todo o acesso a direitos, bens e serviços produzidos pelo conjunto da sociedade. Nega-lhes oportunidades de vida digna.
Para atuar efetivamente na problemática da desigualdade, é preciso enxergar outras questões determinantes, como acesso à água, saneamento básico, energia, à educação, saúde, moradia e a bens de consumo, que incrementam o mercado interno. Em uma comunidade no interior do Paraná, o simples acesso à energia elétrica por meio do Programa Luz Para Todos, por exemplo, representou a inserção de comunidades inteiras na produção de leite, produto que pode a partir daí, somado aos incentivos e créditos para a produção da agricultura familiar e camponesa, ser resfriado, comercializado, transportado e transformado. Isso não é diferente da realidade em pequenas propriedades do semi-árido nordestino com a chegada de cisternas, a proteção de fontes ou mesmo a expansão dos investimentos na infraestrutura das comunidades.
“As faces da desigualdade no Brasil” são diversas e complexas. Os governos de Lula e Dilma atacaram e obtiveram resultados importantes e significativos em cada uma dessas frentes. Esse assunto não se esgota aqui. Temos ainda muito o que refletir a respeito e também muito o que fazer para recuperar o que foi perdido e transformar.
A pesquisa, objetivamente, aponta para esse caminho.
ELEIÇÕES 2018: Por que O Ex-Presidente Lula Cresce Nas Pesquisas
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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9.12.17
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