Para ampliar o apoio a sua candidatura no Rio,
onde enfrenta o crescimento do nome de Bolsonaro pela direita, o
ex-presidente Lula percorrerá todas as regiões do Estado, entre os dias 4
e 8 de dezembro, em sua caravana popular. A decisão foi anunciada
ontem, durante o ato de lançamento da plataforma de consultas “ O Brasil
que o Povo Quer”, que visa a colher contribuições para o programa de
governo do partido, relata o jornalista Ricardo Bruno, em reportagem
especial para o 247; enquanto a presidente do PT, Gleisi Hoffmann,
afirmou que o PT não tem plano B, o ex-chanceler Celso Amorim também
discursou e foi aclamado como futuro governador do Rio pelos militantes
Por Ricardo Bruno, especial para o 247 - Para
ampliar o apoio a sua candidatura no Rio, onde enfrenta o crescimento
do nome de Bolsonaro pela direita, o ex-presidente Lula percorrerá todas
as regiões do Estado, entre os dias 4 e 8 de dezembro, em sua caravana
popular. A decisão foi anunciada ontem, durante o ato de lançamento da
plataforma de consultas “ O Brasil que o Povo Quer”, que visa a colher
contribuições para o programa de governo do partido.
Em pronunciamento para a
militância no Circo Voador, na Lapa, a presidente do PT , senadora
Gleisi Hoffman, reafirmou que Lula será candidato em qualquer hipótese,
mesmo que tenha sua condenação confirmada em segunda instância, pois os
prazos para julgamento de eventuais recursos garantem a participação do
candidato
– Lula é nosso candidato,
não tem plano B – afirmou Gleisi, pedindo garra aos militantes, diante
de uma campanha que, segundo ela, será difícil e aguerrida.
O presidente do PT-RJ,
Washington Quaquá, conclamou os filiados a se mobilizarem num esforço
concentrado para fortalecer a candidatura de Lula. Enfatizou a
necessidade de criação de comitês de base para ação política junto a
grupos organizados. Quaquá também anunciou a criação de um grupo de
trabalho integrado por ele, pelo senador Lindbergh Farias e pelo
ex-ministro Celso Amorin para coordenar a elaboração de um proposta de
programa para recuperação econômica do Rio.
– Vamos percorrer o Estado e
formatar um projeto para retirar o Rio da crise provocada por Temer e
Pezão – afirmou o presidente do PT.
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