“Hoje, vivemos o período de maior solidez da nossa democracia desde a proclamação da República. O acúmulo das lutas do povo brasileiro forjaram as bases de um país mais rico, menos desigual e consciente de seu potencial. Por isso, não há espaço para retrocesso: o tempo do golpismo passou para nunca mais” afirma Lula, em sua nota.

O presidente também divulgou um manifesto de movimentos sociais, como o MST, o Levante Popular da Juventude e a Marcha Mundial de Mulheres, contra “o golpismo da oposição”, publicado em 1º de julho. O texto afirma que os movimentos não aceitarão “a quebra da legalidade democrática, sob que pretexto for”.