A trajetória dos Albuquerque Maranhão se confunde com a história do Rio
Grande do Norte, um passado de lembranças rarefeitas desconhecido para a
maioria dos potiguares. Muito além de emprestar o sobrenome para
batizar ruas, praças e teatro, a família está envolvida com este pedaço
de chão na esquina do continente desde o século 16, personagens ilustres
que protagonizaram episódios cruciais para a própria existência do
'elefante' e de sua capital.
O legado de nomes como Jerônimo e André de
Alquerque Maranhão, Alberto Maranhão, Pedro Velho, Augusto Severo e
Augusto Tavares de Lyra integram a identidade cultural do povo potiguar,
e boa parte da documentação que detalha tais feitos está sob a guarda
do pesquisador e historiador Anderson Tavares de Lyra.
Quinta geração que descende de Luzia Antônia, irmã de André, Anderson, de 35 anos, já defendeu dissertação de Mestrado sobre o trisavô Augusto Tavares de Lyra (1872-1958) e atualmente está dedicado a pesquisas para tese de Doutorado sobre Alberto Maranhão (1872-1944).
Ele proferiu palestra, no sabádo (11) no auditório da livraria Saraiva do shopping Midway Mall, onde destrinchou a genealogia da família e destaca os feitos de seu tio-tetra-avô André de Albuquerque Maranhão (1775/1780-1817), chefe da Revolução Pernambucana de 1817 no RN e Senhor de Cunhaú em Canguaretama.
Quinta geração que descende de Luzia Antônia, irmã de André, Anderson, de 35 anos, já defendeu dissertação de Mestrado sobre o trisavô Augusto Tavares de Lyra (1872-1958) e atualmente está dedicado a pesquisas para tese de Doutorado sobre Alberto Maranhão (1872-1944).
Ele proferiu palestra, no sabádo (11) no auditório da livraria Saraiva do shopping Midway Mall, onde destrinchou a genealogia da família e destaca os feitos de seu tio-tetra-avô André de Albuquerque Maranhão (1775/1780-1817), chefe da Revolução Pernambucana de 1817 no RN e Senhor de Cunhaú em Canguaretama.
O
antigo e próspero Casarão dos Guarapes, hoje em ruínas, foi um
importante entreposto comercial da família, na metade do século 19
Do lado do ramo pernambucano da família Albuquerque Maranhão estão o aviador Augusto Severo, o político Alberto Maranhão e o militar Pedro Velho. “O bisavô deles saiu de Cunhaú, foi para Nazaré da Mata e depois voltou para o RN se instalando em Macaíba. Foi esse ramo da família que criou o Casarão dos Guarapes, importante entreposto comercial no início entre a metade do século 19 e início do 20. Já o ramo do qual pertenço, de André de Albuquerque e Tavares de Lyra, não saiu do RN”, ensina.
Consultor de História do RN e do Brasil para os períodos do Império e da República Velha, ele é o atual responsável pelo acervo de Tavares de Lyra e Alberto Maranhão – material que inclui correspondências, documentos, condecorações e fotografias.
Canguaretama: ALBUQUERQUE MARANHÃO - HISTÓRIA DO RN
Reviewed by CanguaretamaDeFato
on
14.7.15
Rating:
Nenhum comentário:
OS COMENTÁRIOS SÃO DE EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DO AUTOR.
REGRAS PARA FAZER COMENTÁRIOS:
Se registrar e ser membro do Blog; Se identificar (não ser anônimo); Respeitar o outro; Não Conter insultos, agressões, ofensas e baixarias; A tentativa de clonar nomes e apelidos de outros usuários para emitir opiniões em nome de terceiros configura crime de falsidade ideológica; Buscar através do seu comentário, contribuir para o desenvolvimento.