Erivan_TATÁ (Economista, Escritor e Auditor) |
É dever do governante contar com a participação dos cidadãos e cidadãs na execução dos serviços na comunidade. Uma das formas, é que o orçamento previsto para realizar no período tenha um planejamento e que envolva os diversos segmentos da sociedade.
Quando um governante não conta com a presença dos munícipes na discussão dos problemas e soluções que envolvem a cidade, este governante pode ser chamado de centralizador e intransparente.
Pois, como todo o poder emana do povo e para o povo; deve ser administrado com este povo, e nada mais justo que esta população se faça presente nas decisões que visam trazer melhorias para sua vida.
São ações como esta da participação popular, que diferenciamos um bom administrador de um mero “sentador” na cadeira do poder.
Quando o cidadão não tem conhecimento das verbas, convênios e repasses advindos do governo federal, estadual e municipal ele não tem como opinar sobre o que deve e não deve ser realizado para o seu benefício.
Quando um governante não conta com a presença dos munícipes na discussão dos problemas e soluções que envolvem a cidade, este governante pode ser chamado de centralizador e intransparente.
Pois, como todo o poder emana do povo e para o povo; deve ser administrado com este povo, e nada mais justo que esta população se faça presente nas decisões que visam trazer melhorias para sua vida.
São ações como esta da participação popular, que diferenciamos um bom administrador de um mero “sentador” na cadeira do poder.
Quando o cidadão não tem conhecimento das verbas, convênios e repasses advindos do governo federal, estadual e municipal ele não tem como opinar sobre o que deve e não deve ser realizado para o seu benefício.
Quantos anos já se passaram em nossa cidade, e não vemos uma administração que utiliza deste instrumento tão democrático.
No Orçamento Participativo retira-se poder de uma elite burocrática repassando-o diretamente para a sociedade. Com isso a sociedade civil passa a ocupar espaços que antes lhe eram "furtados".
Portanto, quanto mais envolver a população e todos os seus seguimentos: Professores, pescadores, empresários, idosos, jovens, taxistas, motoqueiros, igrejas, associações, sindicatos e demais seguimentos da sociedade, mais um governante terá subsídios para poder governar bem.
Vale salientar que participação popular, não é criar comissões com representantes que apenas concordem com os interesses dos governantes, e sim pessoas que possam contribuir para um futuro melhor.
Deixar a população alheia aos seus interesses, só se apresentando em palanque ou festinhas, não é a forma de administrar o que a população necessita.
O cidadão tem que ser tratado como parte pensante no processo de administrar, e não como mero coadjuvante que apenas recebe a informação sem saber como foi projetada.
A participação popular nas decisões municipal, é um importante instrumento de complementação da democracia representativa, pois permite que o cidadão debata e defina os destinos de uma cidade. Nele, a população decide as prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados a cada ano, com os recursos do orçamento da prefeitura. Além disso, ele estimula o exercício da cidadania, o compromisso da população com o bem público e a co-responsabilização entre governo e sociedade sobre a gestão da cidade.
Erivan Souza Lima (TATÁ)
Economista, Escritor e Auditor
OPINIÃO: GESTÃO PÚBLICA E A PARTICIPAÇÃO POPULAR
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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27.4.15
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