Após completar 100 dias de gestão, o Governo do Estado não
detalhou o volume de recursos poupados desde a publicação do decreto de
contingenciamento de despesas, em janeiro deste ano, que tinha como
objetivo equalizar receitas e despesas públicas.
Ontem, em evento
promovido pela Federação do Comércio do Rio Grande do Norte
(Fecomércio/RN), o governador Robinson Faria discursou sobre as
dificuldades e ações desenvolvidas em pouco mais de três meses de
mandato, mas não apresentou dados relativos à contenção de gastos,
investimentos futuros ou calendário de implementação dos Planos de
Cargos e Salários e reposição do dinheiro extraído do Fundo Financeiro
do Rio Grande do Norte (Funfir).
Robinson Faria participa de encontro com empresários
Em
pouco mais de trinta minutos de discurso, o chefe do Executivo Estadual
relembrou a trajetória de campanha quando “era o candidato mais
esquecido e abandonado pelo mundo político” e disse que “todo governador
que assumia ficava no passado, se vitimizando e que não se governa
olhando pelo retrovisor”.
O governador ressaltou que assumiu o estado potiguar com mais de R$ 900 milhões em restos a pagar e com 53,4% da arrecadação comprometida com a folha de pagamento. Robinson Faria elencou como conquista da sua gestão a redução dos índices de violência em 30% e, no mesmo percentual, o contingenciamento de despesas. Em números absolutos, ele não expressou quanto foi poupado.
“Tivemos um contingenciamento, com exceção da Saúde, Segurança e Educação, de 30%. Isso aí é obrigado porque o dinheiro foi contingenciado. Não houve a disponibilidade dos recursos para que os outros órgãos usassem. Independente disso, o governador assinou decretos de metas de redução de custeio em todas as Secretarias para o Estado reequilibrar a balança fiscal e aumentar o custeio na Saúde e Segurança”, disse o governador aos empresários, secretários de Estado, lideranças políticas e dirigentes de entidades presentes ao evento promovido pela Fecomercio.
O governador ressaltou que assumiu o estado potiguar com mais de R$ 900 milhões em restos a pagar e com 53,4% da arrecadação comprometida com a folha de pagamento. Robinson Faria elencou como conquista da sua gestão a redução dos índices de violência em 30% e, no mesmo percentual, o contingenciamento de despesas. Em números absolutos, ele não expressou quanto foi poupado.
“Tivemos um contingenciamento, com exceção da Saúde, Segurança e Educação, de 30%. Isso aí é obrigado porque o dinheiro foi contingenciado. Não houve a disponibilidade dos recursos para que os outros órgãos usassem. Independente disso, o governador assinou decretos de metas de redução de custeio em todas as Secretarias para o Estado reequilibrar a balança fiscal e aumentar o custeio na Saúde e Segurança”, disse o governador aos empresários, secretários de Estado, lideranças políticas e dirigentes de entidades presentes ao evento promovido pela Fecomercio.
Governador Robinson Avalia ‘100 dias’
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