Balanço da Polícia Rodoviária Federal, divulgado ontem,
mostra que o número de acidentes, mortos e feridos caiu no ano passado
nas estradas federais do Rio Grande do Norte. Em valores nominais, o
número de mortes caiu 28,6%, mas levando em conta o crescimento da
frota, o índice sobe para 33%. Em 2014 foram registrados 3.662
acidentes, 1.939 feridos e 149 mortos.
Acidente no dia 25 de dezembro na BR-406 foi mais letal de 2014. Cinco pessoas morreram
O
balanço mostra ainda que a apreensão de drogas deu um salto
considerável. No ano passado foram apreendidos 17,5 quilos de cocaína e
em 2013 apenas 50 gramas. A maconha apreendida em 2014 somou 255 quilos,
contra pouco mais de 33 kg no ano anterior. A apreensão de crack passou
de 1,6 quilo para 12,5 kg.
Um dos mais graves acidentes aconteceu no dia 25 de dezembro na BR-406, perto de Jandaíra, envolvendo uma Trailblazer (veículo tipo SUV, com capacidade para transportar até sete pessoas), um Corsa e uma motocicleta. No local morreram cinco pessoas - três que viajam no Corsa e os dois passageiros da motocicleta. Seis pessoas ficaram feridas e foram transportadas para o hospital de João Câmara e depois encaminhadas para Natal.
Os números do Rio Grande do Norte seguem um tendência nacional. Nas estradas federais que cortam o País, o número de acidentes, assim como o de mortos e feridos, caiu em relação ao de 2013. Os acidentes diminuíram de 186.698, em 2013, para 168.593, em 2014, queda de 9,6%.
Nos acidentes em que houve feridos, a redução foi 3,2%. Nos casos de acidentes com óbito no local, a diminuição apurada chegou a 2,3%. Em números absolutos, o ano de 2014 terminou com 100.396 acidentes envolvendo feridos, em comparação ao de 2013, que registrou 103.752 ocorrências. Em termos de acidentes com registro de óbito, houve 8.227 casos em 2014 e 8.425 em 2013.
A PRF informou ainda que a maioria dos acidentes está relacionados à falta de obediência às leis de trânsito. Das ocorrências que resultaram em mortes, por exemplo, a falta de atenção correspondeu a 32% do total dos casos, enquanto a velocidade incompatível com as normas de segurança nas estradas correspondeu a 20% dos casos. As ultrapassagens indevidas foram apontadas como causa em 12% dos casos.Os condutores dos veículos (motocicletas e automóveis) representam 57% dos casos de óbitos. O maior número de óbitos ocorre na faixa de condutores entre 25 e 38 anos. Passageiros e pedestres, juntos, somam 43% das mortes. Os acidentes ocorrem com mais frequência em zonas urbanas: 53%. Quando há mortes, todavia, eles estão mais concentrados nas zonas rurais: 70% dos casos.
Os dados apresentados também indicam que houve um aumento na frota do país. Em 2013, o Brasil contava com pouco mais de 80 milhões de veículos em circulação, número que subiu para 86,7 milhões em 2014. Desde 2003, o aumento do número de veículos chega a 136%.
Um dos mais graves acidentes aconteceu no dia 25 de dezembro na BR-406, perto de Jandaíra, envolvendo uma Trailblazer (veículo tipo SUV, com capacidade para transportar até sete pessoas), um Corsa e uma motocicleta. No local morreram cinco pessoas - três que viajam no Corsa e os dois passageiros da motocicleta. Seis pessoas ficaram feridas e foram transportadas para o hospital de João Câmara e depois encaminhadas para Natal.
Os números do Rio Grande do Norte seguem um tendência nacional. Nas estradas federais que cortam o País, o número de acidentes, assim como o de mortos e feridos, caiu em relação ao de 2013. Os acidentes diminuíram de 186.698, em 2013, para 168.593, em 2014, queda de 9,6%.
Nos acidentes em que houve feridos, a redução foi 3,2%. Nos casos de acidentes com óbito no local, a diminuição apurada chegou a 2,3%. Em números absolutos, o ano de 2014 terminou com 100.396 acidentes envolvendo feridos, em comparação ao de 2013, que registrou 103.752 ocorrências. Em termos de acidentes com registro de óbito, houve 8.227 casos em 2014 e 8.425 em 2013.
A PRF informou ainda que a maioria dos acidentes está relacionados à falta de obediência às leis de trânsito. Das ocorrências que resultaram em mortes, por exemplo, a falta de atenção correspondeu a 32% do total dos casos, enquanto a velocidade incompatível com as normas de segurança nas estradas correspondeu a 20% dos casos. As ultrapassagens indevidas foram apontadas como causa em 12% dos casos.Os condutores dos veículos (motocicletas e automóveis) representam 57% dos casos de óbitos. O maior número de óbitos ocorre na faixa de condutores entre 25 e 38 anos. Passageiros e pedestres, juntos, somam 43% das mortes. Os acidentes ocorrem com mais frequência em zonas urbanas: 53%. Quando há mortes, todavia, eles estão mais concentrados nas zonas rurais: 70% dos casos.
Os dados apresentados também indicam que houve um aumento na frota do país. Em 2013, o Brasil contava com pouco mais de 80 milhões de veículos em circulação, número que subiu para 86,7 milhões em 2014. Desde 2003, o aumento do número de veículos chega a 136%.
#Fonte: Tribuna do Norte
Cai Número de Mortos em Acidentes nas Estradas do RN
![Cai Número de Mortos em Acidentes nas Estradas do RN]()
Reviewed by CanguaretamaDeFato
on
10.2.15
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