O papa Francisco honrou a memória dos judeus mortos no Holocausto e
beijou as mãos de sobreviventes da tragédia ao final de sua viagem de
três dias ao Oriente Médio. A pedido de Israel, Francisco se desviou o
itinerário para orar no Memorial das Vítimas de Atos de Terror em
Jerusalém, dando ao Estado judeu toda atenção um dia depois de
manifestar forte apoio para à causa palestina. Ontem, em visita ao
memorial dedicado às vítimas do Holocausto em Yad Vashem, Francisco orou
diante de uma cripta com as cinzas dos mortos e colocou uma coroa de
flores amarelas e brancas no “Hall of Remembrance”.
Depois de orar no Muro das Lamentações, em Jerusalém, Francisco deixa numa das fendas, texto do Pai Nosso escrito em espanhol
E
então, um a um, ele beijou as mãos de vários sobreviventes do
Holocausto, em um sinal de humildade e honra ao ouvir suas histórias e
de seus entes queridos mortos pelos nazistas durante a Segunda Guerra
Mundial. “Nunca mais, Senhor, nunca mais!”, disse Francisco. “Aqui
estamos, Senhor, envergonhados por aquilo que o homem, criado em Sua
própria imagem e semelhança, foi capaz de fazer”.
Ele
repetiu a frase escrita no livro de visitas do memorial, acrescentando:
“Com vergonha pelo fato de que o homem fez-se o proprietário do mal,
com vergonha que o homem fez-se em Deus e sacrificou seus irmãos. Nunca
mais! Nunca mais! Francisco”, exclamou.
Antes disso, Francisco rezou no Muro das Lamentações, em Jerusalém, um dos lugares mais sagrado onde os judeus podem orar, e deixou um bilhete com o texto da reza do “Pai Nosso” escrito em espanhol em uma das fendas entre as pedras.
Na sombra do muro, Francisco abraçou um amigo, o rabino argentino Abraham Skorka, e um líder da comunidade muçulmana da Argentina, Omar Abboud. Os dois se juntaram à delegação oficial na viagem como demonstração de amizade e respeito inter-religiosos.
Antes disso, Francisco rezou no Muro das Lamentações, em Jerusalém, um dos lugares mais sagrado onde os judeus podem orar, e deixou um bilhete com o texto da reza do “Pai Nosso” escrito em espanhol em uma das fendas entre as pedras.
Na sombra do muro, Francisco abraçou um amigo, o rabino argentino Abraham Skorka, e um líder da comunidade muçulmana da Argentina, Omar Abboud. Os dois se juntaram à delegação oficial na viagem como demonstração de amizade e respeito inter-religiosos.
Papa Clama por Paz no Oriente
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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27.5.14
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