A paralisação de policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte,
deflagrada ontem, durou doze horas e foi encerrada após uma longa
reunião entre representantes do Governo do Estado e associações dos
policiais.
O Governo garantiu respostas à pauta de reivindicações e
estabeleceu um calendário de reuniões com a categoria. Caso as promessas
não sejam cumpridas, os policiais prometem cruzar os braços novamente,
por tempo indeterminado, a partir do dia 7 de maio.
Segundo as associações, 90% dos PMs aderiram à greve. Muitos ocuparam o Centro Admnistrativo
A
mobilização de ontem foi iniciada por volta das 7h e os policiais
retornaram às atividades no turno que iniciou às 19h. PMs de diversos
batalhões de todo Estado se reuniram em frente à Governadoria onde, há
quinze dias, um grupo de 200 policiais mantinha acampamento.
Os
representantes da categoria afirmaram que 12 batalhões suspenderam o
atendimento à população e cerca de 90% do efetivo não trabalhou. No
entanto, o comando da PM/RN questionou a informação, mas não divulgou o
quantitativo de policiais que saíram às ruas ontem.
Ainda segundo os representantes das associações de soldados e oficiais, cerca de dois mil policiais participaram da mobilização em frente à Governadoria. Com a paralisação das atividades, a Região Metropolitana de Natal foi a área mais afetada. “Apenas 11 viaturas realizaram a ronda policial”, disse capitão Antoniel Moreira, presidente da Associação dos Oficiais.
Enquanto os policias gritavam palavras de ordem e exibiam faixas exigindo o cumprimento de medidas por parte do Executivo estadual bem como ameaçando a falta de policiamento durante a Copa do Mundo, representantes da segurança pública do Estado se reuniram na sede da secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed). O encontro contou com a presença do Procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis.
Após o encontro na Sesed, o grupo se deslocou para a sede da Procuradoria Geral do Estado (PGE) onde recebeu representantes dos bombeiros e policiais militares. A reunião durou mais de duas horas. À portas fechadas, as partes entraram em um acordo. O Governo do Estado se comprometeu em enviar à Assembleia Legislativa, até o dia 1º de maio, a Lei de Promoção de Praças. Os demais pontos de reivindicação terão os encaminhamentos definidos em reunião que será realizada no dia 5 de maio.
Com a proposta assinada pelo titular da Sesed, Eliéser Girão, os policiais voltaram para o acampamento e deliberaram. A maioria aprovou a proposta, em clima tenso e, caso o Governo do Estado não cumpra o acordo, retomam a paralisação.
Ainda segundo os representantes das associações de soldados e oficiais, cerca de dois mil policiais participaram da mobilização em frente à Governadoria. Com a paralisação das atividades, a Região Metropolitana de Natal foi a área mais afetada. “Apenas 11 viaturas realizaram a ronda policial”, disse capitão Antoniel Moreira, presidente da Associação dos Oficiais.
Enquanto os policias gritavam palavras de ordem e exibiam faixas exigindo o cumprimento de medidas por parte do Executivo estadual bem como ameaçando a falta de policiamento durante a Copa do Mundo, representantes da segurança pública do Estado se reuniram na sede da secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed). O encontro contou com a presença do Procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis.
Após o encontro na Sesed, o grupo se deslocou para a sede da Procuradoria Geral do Estado (PGE) onde recebeu representantes dos bombeiros e policiais militares. A reunião durou mais de duas horas. À portas fechadas, as partes entraram em um acordo. O Governo do Estado se comprometeu em enviar à Assembleia Legislativa, até o dia 1º de maio, a Lei de Promoção de Praças. Os demais pontos de reivindicação terão os encaminhamentos definidos em reunião que será realizada no dia 5 de maio.
Com a proposta assinada pelo titular da Sesed, Eliéser Girão, os policiais voltaram para o acampamento e deliberaram. A maioria aprovou a proposta, em clima tenso e, caso o Governo do Estado não cumpra o acordo, retomam a paralisação.
#Fonte: Tribuna do Norte
Acordo Põe Fim à Greve de 12 horas da Policia Militar
Reviewed by CanguaretamaDeFato
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23.4.14
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